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Projeto Memórias de Tijuaçu



Foram iniciadas na Escola Municipal de 1º grau de Tijuaçu as atividades contextualizadas que fazem parte do projeto “Memórias de Tijuaçu”. Na sétima série o assunto trabalhado é sistema nervoso, baseado nisso foram desenvolvidas atividades que abordassem a história da comunidade dentro do assunto abordado.  Em um primeiro momento houve o período de sensibilização, realizamos uma dinâmica:  Dividimos a sala em seis equipes e fizemos um jogo de perguntas e respostas. As perguntas foram voltadas para a memória e sensações da comunidade e contextualizadas com o assunto sistema nervoso.Levamos para a sala de aula um encéfalo feito com massa de modelar e os alunos puderam observar as suas partes e funções, dentro do assunto trabalhamos a memória da comunidade e as sensações. Discutimos sobre as sensações em ser quilombola, o que é um quilombo (pois alguns não sabiam), fizemos comparações entre a comunidade antes e agora, a forma de namoro, como eram as festas, o trabalho e falamos também sobre movimentos culturais como o samba de lata.

Após o período de sensibilização iniciamos a ida a campo onde tiramos os alunos do âmbito escolar e levamos para realizar conversas informais com moradores da comunidade. Visitamos várias pessoas, conversamos sobre o distrito, como ele era antes e como foi o seu surgimento e procuramos saber sobre a existência de objetos antigos em suas casas, conseguimos encontrar rádios, espelho e pilão.
Os alunos também levaram maquinas fotográficas e materiais para anotação. Posteriormente eles entregaram um texto contando sobre a experiência vivenciada e sobre os relatos dos moradores relacionando o sistema nervoso com a atividade que realizamos.
Com as fotos conseguidas ao decorrer da atividade construímos em sala um painel: Retalhos da memória. Os alunos levaram retalhos de pano que serviram para a construção do painel e nele anexamos as fotos sobre o projeto.
Alunos obseravndo modelo de um encefalo

Confecção do painel

Dona Olda Freitas nos mostrando seu rádio

Pilão de um dos moradores da comunidade

Potes

Retalhos da memória

Entrevista: Carmélia Aparecida Silva Miranda

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A professora Carmélia Aparecida Silva Miranda da Universidade Estadual da Bahia- UNEB (Campus IV – Jacobina) e Doutora em História Social pela PUC-SP concedeu, em 01.08.2011, uma entrevista às bolsistas Keiliane, Greice e Luziane do PIBID/UNIVASF “Fazendo Ciência na docência”. A entrevista aconteceu na residência da pesquisadora, que falou sobre os motivos e interesses que a levaram a pesquisar sobre a história de Tijuaçú e seu reconhecimento como comunidade remanescente quilombola, localizada em Senhor do Bonfim/BA.
Ao longo da conversa ela falou sobre seus interesses e como aconteceu o trabalho, apontando os principais elementos da história através do relato oral da Comunidade.
Esta atividade faz parte do trabalho de levantamento da história e cultura que permeia a escola de Tijuaçú que redundará posteriormente nos ateliês contextualizados. 
 
Da esquerda para a direita: Greice, Keiliane, a professora Carmélia e Luziane.
Link dos artigos relacionados à professora Carmélia Miranda: http://www.uesb.br/anpuhba/artigos/anpuh_I/carmelia_aparecida_silva_miranda.pdf

Narrativas e contextos das comunidades remanescentes

pibid - Cópia (2)Em maio último teve início, para todos os envolvidos no PIBID/UNIVASF “Fazendo Ciência na docência: a popularização das ciências num contexto de diversidade social, cultural e educacional”, uma nova etapa do projeto. Trata-se de um trabalho de campo que objetiva conhecer e registrar a história, o contexto, o espaço físico e as narrativas orais da três comunidades onde se localizam as escolas participantes. As metodologias utilizadas são entrevistas, pesquisa bibliográfica, registro fotográfico e filmagens das personagens, ambientes e tradições encontradas em Tijuaçú, Missão do Sahy e no Alto da Maravilha. Reunidas as informações, o segundo passo será a apresentação dos achados às comunidades e contextualização dos conteúdos formais de Ciências das escolas municipais participantes do projeto nos ateliês de Ciências, com a construção de jogos, dramatizações, poemas, histórias, álbuns, experiências, cordéis, pinturas, painéis etc. Por fim, os bolsistas produziram artigos científicos sobre toda a prática, desde o momento do levantamento dos dados até a experiência dos ateliês contextualizados.

Ateliês de Ciências

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Os ateliês de Ciências são espaços de ludicidade, brincadeira e experimentação dos conteúdos formais de ciências desenvolvidos pelos bolsistas PIBID/UNIVASF juntamente como supervisores, contando com o apoio e a orientação da professora Leila Damiana, Coordenadora do subprojeto.

O objetivo é envolver os alunos nas práticas didáticas, para desenvolverem o espírito científico e a curiosidade, bem como criar meios para o exercício pleno da cidadania em relação à natureza e à vida em sociedade, de forma consciente e crítica.

Os ateliês acontecem durante o horário normal da aulas, uma vez a cada semana. Os grupos de bolsistas planejam as atividades a partir do plano de trabalho dos professores supervisores e desenvolvem-as  de acordo com as demandas de cada escola, além de levarem em conta a diversidade sociocultural e educacional.

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Caminhada contra a Dengue

Combate à Dengue

A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.  

Como ajuda ao combate a dengue a Escola Municipal de 1º grau de Tijuaçú se mobilizou junto com a secretária de saúde local, onde promoveram uma

Escola Municipal Antônio Bastos de Miranda

Conheça uma das três escolas envolvidas no no subprojeto PIBID/UNIVASF: a Escola Municipal Antônio Bastos de Miranda, localizada no distrito de Missão do Sahy, Senhor do Bonfim/BA, que já foi, no século XVIII, um dos povoados mais importantes do interior da Bahia, abrigando um aldeamento indígena franciscano. A Escola, tipicamente rural, conta com 540 alunos estudando em três turnos. A diversidade cultural da comunidade fez com que a escola fosse uma das selecionadas para o projeto “Fazendo Ciência na docência”.

Igreja da Missão do sahy

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